Desembargadores comprados

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quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Delegada sequestradora recebe apoio da Associação dos delegados.

Caros leitores deste blog. Mais um caso para falar com as palavras que devem ser ditas. A imprensa se cala, e os marginais usam seus poderes para abafar tudo e perseguir as vítimas. Então vamos ao texto de hoje.

Hoje este blog vai apresentar à vocês, duas delegadas de polícia de Santa Catarina. Duas marginais que deveriam estar na cadeia, mas estão soltas e intimidando uma vítima.

Como sempre, aqueles que usam camisetas e criam movimentos para atuar numa causa, são justamente os marginais que estão por trás das desgraças.

A História.

Sara foi agredida pelo pai biológico de sua filha, que não era registral à época (o nome dele não constava como pai na certidão de nascimento), e acionou a Polícia Militar. A Polícia Militar esteve no local da agressão e conduziu ambos para a delegacia DPCAMI.

Ao chegar na delegacia, Ricardo (o pai biológico) foi chamado pela Delegada Marcela Sanae França Goto para prestar seu depoimento. Permaneceu algum tempo na sala da delegada, que acionou o policial Gabriel Marcelino da Silva Melzer. Passados alguns minutos, o policial Gabriel e Ricardo sairam da sala rindo de Sara.
Você conhecem a lei Maria da Penha??? Pois é! É uma fraude completa. Basta ver que a própria Maria da Penha só conseguiu ajuda quando acionou a OEA, já que no Brasil simplesmente foi ignorada.

Sara permanecia aguardando a ser ouvida, enquanto Gabriel e Ricardo deixaram a delegacia juntos. Pouco tempo depois, o policial voltou a delegacia e informou Sara que ele havia embarcado para o Rio Grande do Sul levando a filha deles de apenas 1 ano e nove meses, com ele. Ricardo é conhecido pela polícia graças há vários inquéritos que versam sobre tráfico de entorpecentes. E mesmo não sendo o pai no registro de nascimento da menina, ganhou de presente a guarda dela e ainda foi escoltado pela polícia até sair da cidade! 

Entra aqui a segunda parte do crime. Ricardo e o policial Gabriel Marcelino da Silva Melzer foram ao Conselho Tutelar da cidade de Palhoça e, não se sabe como, e nem com quais argumentos, forjaram documentos e provas para sequestrar a menina. Os membros do Conselho Tutelar foram exonerados algum tempo depois.

Tudo feito dentro de muita sujeira e de forma criminosa, à luz do dia, sem que autoridade nenhuma tivesse concluído qualquer investigação. Tudo partiu de uma determinação da delegada Marcela Sanae. Aliás, esta delegada, parece ter um bom envolvimento com traficantes de drogas, e Ricardo não teve dificuldades para burlar a lei e ainda ser escoltado. 

Dentre os crimes praticado pela delegada, está a omissão do espancamento de Sara por Ricardo. Segundo a Lei Maria da Penha, Ricardo deveria ter sido preso! Mas, ao contrário disso, a delegada o presenteou com o sequestro da filha. A pequena Clara foi retirada da sua casa, sem a presença da mãe, à força, e sem qualquer justificativa, o que caracteriza o sequestro de menor.

Depois de 4 anos, Sara finalmente conseguiu ter a guarda da filha de volta, depois de muito esforço e omissão do poder público. 

PRESTE ATENÇÃO

Uma criança de 1 ano e 9 meses foi sequestrada de sua casa, a mando de uma delegada, que utilizou um policial e entregue para uma pessoa que não era legalmente o pai da menina e responde processos por tráfico de drogas. O policial Gabriel, usando recursos públicos, escoltou o traficante e a menina sequestrada até a cidade vizinha.

A Máfia começa agir

Os conselheiros tutelares inciaram uma batalha para justificar o ato, forjando provas e acusações contra a Sara, como por exemplo, de ser usuária de drogas. Sara realizou exames e comprovou que não usa drogas. E mesmo assim, o sequestro foi bem sucedido e muito dificil de ser revertido.

O corporativismo existente é assustador. Eles combinam versões, e passam a perseguir a vitima, como se ela fosse a bandida. Não há sequer uma gota de consciência na mente destas pessoas. Em nenhum momento pensaram na Sara ou na criança. E tudo para beneficiar um espancador de mulheres, traficante que nem legalmente era o pai da menina.

Uma das coisas que fazem é iniciar uma série de ações na justiça para constranger a vitima. Alegam injuria, calunia e difamação. Este tipo de processo, você aciona a justiça com base em qualquer palavra de reclamação da vítima. Com o processo aberto, eles passam a afirmar que a vitima não tem credibilidade, uma vez que está sendo processada. A tal presunção de inocência, não vale para vitimas.

Veja como a polícia está protegendo estes marginais (policial e delegada). Sara representou contra o policial Gabriel e o traficante de drogas, no dia 23/09/2014. Até o presente momento, Sara não foi chamada para depor e o inquérito está em uma gaveta qualquer. 

No entanto, o policial Gabriel representou contra a Sara, no dia 02/08/2017, e no dia 09/08/2017, ela já foi intimada para prestar esclarecimento!!! A polícia atuando em defesa de marginais e não dos cidadãos, é clara e evidente neste caso.

Quer mais?

Sara denunciou o caso a Corregedoria de Policia por duas vezes, apresentando farta documentação de todas as acusações, mas a corregedoria arquivou a sindicancia por duas vezes. Inconformada, Sara decidiu registrar um vídeo com sua indignação e a reposta veio imediatamente. Bem diferente do prazo para a avaliação das sindicâncias. A delegada que arquivou a sindicancia chama-se  Sandra Mara Pereira, e comanda a delegacia das mulheres em São José. 

Sandra Mara Pereira, à esquerda, com seu coelhinho, em uma sala dentro da delegacia de mulheres. Como eu disse, aqueles que estão no comando de defesa das mulheres, são justamente as que violentam os direitos dela. Uma desqualificada, criminosa, protegendo uma colega em detrimento de uma batalhadora que é Sara. Nossas instituições estão nas mãos de bandidos e eles se protegem




Duvida?

Marcela Sanae foi protegida por Sandra Mara que por sua vez foi protegida pela associação da classe. E não apenas isso. A Associação passou a ameaçar Sara em tomar medidas legais contra ela!!!

A Associação dos delegados de políca de Santa Catarina, fizerm questão de emitir uma nota em defesa das delegadas.


Na nota, a Associação expressa apoio público às delegadas e a um "outro" policial. Ainda endossa o arquivamento das sindicâncias e promete: "Os atos que forem considerados injuriosos e difamatórios serão devidamente apurados", entenderam??

Sara não pode publicar um vídeo, narrando o que aconteceu com ela, pois é considerado crime. Mas a Associação dos Delegados de Polícia, pode usar o seu site para atacar Sara, ainda que não utilizem o nome dela, pois são convardes. 

O poder na mão de pessoas sem caráter é o maior problema do Brasil atualmente. No caso de Sara, se a polícia fosse honesta, Ricardo teria sido preso e responderia por agressão à Sara. É até difícil de compreender como é, e porque, o caso tomou rumos tão obscuros. Tudo para proteger um traficante??

Cara Associação de Delegados de Polícia de Santa Catarina. Vocês podem ameçar esta jovem senhora, que por sinal está gravida e pode até vir a perder o filho pelas ameaças que vocês estão fazendo. Mas vocês não podem me ameaçar ou calar a minha boca. Por isso eu digo com todas as letras que as duas delegadas citadas são criminosas, e que esta Associação é um depósito de lixo corporativista.

Este é o primeiro post dentre tantos que virão.
Sejam bem vindos ao meu inferno.

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